“Deve ter sido a percepção dele [Wajngarten], mas não foi isso que aconteceu”, afirmou, em depoimento à CPI da Covid. Franco afirmou que nunca houve interrupção nas negociações da Pfizer e negou que o Ministério da Saúde não tivesse enviado respostas para a Pfizer.
A Folha mostrou que 10 emails da Pfizer em um intervalo de um mês ficaram sem respostas e que a contraproposta só veio em dezembro.
“Carlos Murillo [presidente da Pfizer] tinha meu telefone e poderia ter comunicado se houvesse algum gap nas negociações”, afirmou.
“Havia videoconferência, contato telefônico, emails de resposta”. completou. Franco apenas afirmou que, entre 5 e 12 de novembro, houve um problema de comunicação após vírus afetar a rede de comunicação da Saúde.
Crédito: BNews