Os resultados, levantados em parceria com órgãos estaduais de estatística e secretarias de governo dos estados, são referentes a 2018. Neste ano, Salvador gerou R$ 63,5 bilhões de riqueza, enquanto a capital cearense alcançou os R$ 67 bilhões. Em relação a 2017, no entanto, quando fechou em R$ 62,8 bilhões, o PIB soteropolitano cresceu 1,1%.
Considerando somente as 27 capitais, a capital baiana caiu do 8º para o 9º maior Produto Interno Bruto. O município teve a oitava maior perda de participação no PIB brasileiro – de 0,95% em 2017 para 0,91% no ano seguinte.
Segundo o estudo, a perda de posição de Salvador se explica, em parte, pela retração nominal da indústria na cidade e, “de forma mais importante”, pela queda de participação do setor de serviços soteropolitano no país, na região e no estado.
Apesar das quedas, a capital ainda concentra boa parte de toda a riqueza produzida na Bahia, com 22,19%, seguida por Camaçari (8,32%) e Feira de Santana (5,13%).
Em 2018, o PIB de Salvador foi superior à soma do valor gerado pelas 362 cidades baianas com os menores índices, equivalente a 86,1% dos 417 municípios do estado.
Crédito: BNews.