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Se aulas não começarem em 1º de março, mais um ano letivo pode ser comprometido, diz Reis

Se aulas não começarem em 1º de março, mais um ano letivo pode ser comprometido, diz Reis
Foto: Bruno Concha/Secom

A expectativa da prefeitura de Salvador é de que as aulas presenciais nas escolas sejam retomadas em 1º de março. Mas a definição do retorno de alunos e professores às escolas na Bahia e na capital baiana dependem de pelo menos três fatores para acontecer, sinalizou o prefeito da capital baiana, Bruno Reis (DEM), nesta segunda-feira (25).

O gestor explicou que equipes da Secretaria de Educação da Bahia (SEC) e de Salvador (Smed) estão reunidas para definir os protocolos necessários para garantir a segurança da comunidade escolar e a maneira como será feito o retorno.

As aulas na Bahia estão suspensas desde 18 de março de 2020. O decreto foi um dos primeiros adotados pelo governo do estado para tentar frear a contaminação da Covid-19, e desde então vem sendo renovado.

Bruno Reis explicou que além da definição dos protocolos, ele e o governador Rui Costa (PT) ainda vão se reunir para debater o tema.

“Ainda falta conversa minha com o governador. Isso vai acontecer depois que as equipes da Smed e da SEC finalizarem os protocolos”, disse.

O prefeito frisou que o que realmente vai determinar a possibilidade ou não de retomada são os índices da pandemia no estado e em Salvador.

Ainda assim, o gestor é otimista e tem a expectativa de voltar em 1º de março. ” Não queremos comprometer um segundo ano letivo. Se não voltar em março começa a comprometer”, analisou Bruno Reis durante coletiva em que apresentou dados inicias do inquérito epidemiológico do coronavírus em Salvador, que identificou que 20% da população de Salvador já foi infectada.

Crédito: Bahia Notícias

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