
O depoimento do empresário Carlos Wizard à CPI da Pandemia foi remarcado para a quarta-feira da semana que vem, dia 30, após ele ter entrado em contato com a comissão. Depois de ter ignorado as comunicações da CPI, Wizard informou, através dos advogados, que iria à oitiva em uma nova data marcada por ele. Isso só ocorreu após o colegiado requerer a condução coercitiva do empresário.
A defesa de Wizard chegou a pedir ao Supremo Tribunal Federal que barrasse a condução coercitiva solicitada pela CPI, alegando que Wizard estava nos Estados Unidos, mas o ministro Luís Roberto Barroso não atendeu ao pleito. O magistrado concedeu ao empresário o direito de ficar em silêncio e não produzir provas contra si, mas não o isentou de comparecer.
No seu depoimento à comissão, o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello afirmou que o empresário atuou informalmente como conselheiro dele por um mês e chegou a ser indicado para uma secretaria do órgão, mas recusou o convite.
Crédito: A Tarde