No processo, a AGU argumentou que a quebra de sigilo de Pazuello era muito ampla, incluindo mensagens de WhatsApp, documentos armazenados em nuvem, redes de Wi-Fi acessadas e mensagens de e-mail. “A quebra de sigilo de forma generalizada e inespecífica não encontra fundamento no devido processo legal, representando uma devassa indiscriminada violadora da dignidade e intimidade individual do impetrant””, defendeu a AGU.
Ao analisar as ações de Pazuello e Mayra Pinheiro, Lewandowski endenteu as quebras de sigilo “guardam plena pertinência com o escopo da investigação”, e não se mostram, ao menos a princípio, abusivas ou ilegais, como alegaram as defesas. O ministro reiterou que a CPI deve cuidar de manter os dados seguros.
Crédito: BNews